Amorim deve ser acompanhado por equipe de segurança na Venezuela

Rodrick César Donato Lima
Rodrick César Donato Lima

Governo brasileiro quer evitar incidente diante da instabilidade política no país

Em viagem à Venezuela, o assessor para assuntos internacionais da Presidência da República, Celso Amorim, deve ser acompanhado por uma equipe de segurança.

O brasileiro embarca nesta sexta-feira (26) para Caracas e não tem data fechada de retorno ao Brasil. As eleições presidenciais no país vizinho ocorrem neste domingo (28).

Como o cenário é de instabilidade política, o governo brasileiro decidiu enviar uma equipe para proteger o assessor.

A segurança de representantes do governo brasileiro costuma ser feita pelo GSI (Gabinete de Segurança Institucional) ou pela Polícia Federal.

Após críticas do presidente Nicolas Maduro ao sistema eleitoral brasileiro, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) desistiu de enviar dois observadores para o pleito nacional.

Nos últimos dias, a situação política na Venezuela tem se agravado, com denúncias de censura à imprensa, inclusive.

Maduro já falou em um “banho de sangue”, o que alarmou a comunidade internacional. Com a repercussão negativa, recuou e disse que não há motivo para preocupação.

Desde que assumiu o poder em 2013, Maduro enfrenta nas eleições deste ano um cenário de maior risco de derrota política.

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